A Suprema Corte da Venezuela convocou o candidato de oposição Edmundo González a comparecer ao tribunal, acompanhado de outros candidatos, na próxima quarta-feira, para responder a perguntas sobre as eleições. González não compareceu na última convocação, temendo ser preso, após a reeleição contestada de Nicolás Maduro. A oposição alega que González venceu a eleição de 28 de julho, com 66% dos votos válidos, conforme uma contagem paralela. Oito dias depois da votação, Maduro anunciou que opositores como González devem ser presos, aumentando a tensão política no país.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou um plano ambicioso para reformar a Suprema Corte, visando limitar o mandato vitalício dos juízes e estabelecer um código ético. Em meio a questionamentos sobre sua capacidade, Biden busca uma revisão constitucional para reverter a imunidade concedida ao ex-presidente Donald Trump pela Corte. O plano, que propõe um novo processo de nomeação a cada dois anos, enfrenta desafios significativos para ser aprovado no Congresso, onde os republicanos dominam a Câmara. A proposta é parte do compromisso de Biden de abordar a reforma da Corte e promover debate público.

O presidente Joe Biden criticou a decisão da juíza que rejeitou o caso de documentos confidenciais contra Donald Trump, fornecendo ao candidato republicano outra vitória judicial. Biden não se surpreendeu com a decisão, chamando-a de 'especiosa' e sugerindo influência do juiz Clarence Thomas. A Suprema Corte deu imunidade a ex-presidentes dos EUA. Trump foi condenado por falsificação de documentos em Nova York, retendo intencionalmente material confidencial. Os advogados de Trump contestaram a nomeação do promotor especial Jack Smith. A juíza Aileen Cannon favoreceu Trump em várias decisões, expressando ceticismo sobre a conduta dos promotores.

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que ex-presidentes, como Donald Trump, têm direito à imunidade judicial em acusações criminais por 'atos oficiais' praticados durante o mandato, incluindo a tentativa de fraude nas eleições de 2020 e incitação à invasão do Capitólio. Isso significa que Trump pode enfrentar acusações em tribunais inferiores relacionadas a essas ações. Mesmo assim, ele é novamente candidato à Presidência dos EUA em 2024, o que pode adiar esses julgamentos. A decisão divide opiniões, com críticas da juíza Sonia Sotomayor, que acredita que o presidente está acima da lei.

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que o ex-presidente Donald Trump tem direito a imunidade parcial nos processos judiciais, o que deve atrasar os julgamentos. Por seis votos a três, os juízes entenderam que ex-presidentes possuem imunidade absoluta em atos oficiais, mas não em atos não oficiais, sendo necessário que tribunais de 2ª instância analisem cada caso. Trump comemorou a decisão nas redes sociais, classificando-a como uma vitória para a Constituição e a democracia dos EUA.